Embolização da Artéria Esplênica

A embolização da artéria esplênica é um procedimento minimamente invasivo utilizado para tratar condições que afetam o baço, como sangramentos, aneurismas ou hiperesplenismo. Na Intervir, realizamos a embolização da artéria esplênica com técnicas modernas de radiologia intervencionista, garantindo segurança, eficácia e conforto para nossos pacientes. Somos referência em procedimentos avançados no Brasil.

O que é Embolização da Artéria Esplênica?

A embolização da artéria esplênica é um procedimento que bloqueia o fluxo sanguíneo parcial ou total na artéria esplênica, usando materiais embolizantes como microesferas ou colas biológicas. É realizado com cateteres inseridos em uma artéria periférica, guiados por imagem, para alcançar a artéria esplênica com alta precisão. Essa técnica é indicada para controlar sangramentos, tratar aneurismas ou reduzir a função do baço em casos de hiperesplenismo.

Vantagens da Embolização da Artéria Esplênica

A embolização da artéria esplênica oferece inúmeras vantagens. Por ser minimamente invasiva, apresenta menor risco de complicações, rápida recuperação e reduz a necessidade de procedimentos cirúrgicos mais invasivos, como a esplenectomia. Além disso, proporciona alívio rápido de sintomas relacionados a condições do baço e melhora a qualidade de vida do paciente.

Por que Escolher a Intervir para Realizar a Embolização da Artéria Esplênica?

Na Intervir, a embolização da artéria esplênica é realizada por uma equipe de radiologistas intervencionistas altamente capacitada e experiente, utilizando tecnologia de ponta para garantir os melhores resultados. Nosso compromisso é oferecer um atendimento humanizado, seguro e personalizado, priorizando o bem-estar do paciente em todas as etapas do tratamento. Escolher a Intervir para realizar a embolização da artéria esplênica é optar por excelência e confiabilidade.

Benefícios da Embolização da Artéria Esplênica

Os benefícios da embolização da artéria esplênica incluem alívio rápido de sintomas, controle eficaz de hemorragias ou outras condições, preservação parcial da função do baço (em muitos casos), recuperação acelerada e menor tempo de internação. Esse procedimento é uma solução moderna e eficaz para tratar condições relacionadas ao baço de maneira segura e confortável.

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Se você precisa realizar uma embolização da artéria esplênica, entre em contato com a Intervir. Agende uma consulta com nossos especialistas e conheça nossas soluções avançadas e personalizadas. Oferecemos atendimento humanizado, tecnologia de última geração e total segurança em todas as etapas do procedimento. Na Intervir, sua saúde está em boas mãos. Fale conosco hoje mesmo!

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FAQ Embolização da Artéria Esplênica

Dúvidas Frequentes: Embolização da Artéria Esplênica

Veja as principais dúvidas que você possa ter sobre Embolização da Artéria Esplênica.

A embolização da artéria esplênica é um procedimento minimamente invasivo que visa bloquear parcial ou totalmente o fluxo sanguíneo na artéria que nutre o baço, utilizando materiais embolizantes como microesferas ou cola biológica, guiados por cateterismo e imagens. Na Intervir, esse método é usado para tratar condições como sangramentos esplênicos, aneurismas da artéria esplênica, hiperesplenismo (quando o baço remove muitas células sanguíneas) ou outras patologias que afetem a circulação esplênica.

O procedimento é realizado por meio da inserção de um cateter através de uma artéria periférica — geralmente na virilha ou no punho — que é guiado até a artéria esplênica com auxílio de técnicas de imagem. Em seguida, são injetadas partículas ou material embolizante para obstruir o fluxo em ramos selecionados, de forma controlada. Tudo isso costuma ocorrer com sedação leve ou anestesia local, sem necessidade de cirurgia aberta. Após o procedimento, o paciente geralmente permanece sob observação em hospital por cerca de 24 horas.

A embolização da artéria esplênica apresenta vantagens como menor invasividade, menor risco de complicações, menor tempo de internação e recuperação mais rápida. Além disso, permite preservar parte da função esplênica em muitos casos, ao invés de remover completamente o órgão, o que pode ajudar a manter parte da imunidade e reduzir complicações associadas à ausência total do baço.

Pacientes com manifestações de hiperesplenismo (como plaquetopenia ou neutropenia) associadas a condições como cirrose com hipertensão portal, lesões esplênicas ou aneurismas da artéria esplênica podem ser candidatos. A indicação dependerá de fatores como o estado geral do paciente, gravidade da condição, anatomia vascular envolvida e risco cirúrgico. Nem todos os casos são elegíveis para embolização; em alguns, a esplenectomia ou tratamentos complementares podem ser mais apropriados.

Como todo procedimento médico, a embolização da artéria esplênica apresenta riscos, que podem incluir dor local, hematoma no local da punção, síndrome pós-embolização (com febre, náuseas e desconforto), infecções ou lesão de tecidos vizinhos. Em casos de anatomia vascular desfavorável, comprometimento extenso da artéria, função esplênica já muito comprometida ou condições clínicas instáveis, o procedimento pode não ser indicado. A avaliação individual pelo especialista é essencial para decidir a viabilidade e segurança da intervenção.

Embolização da Artéria Esplênica