Unimed Vale dos Sinos

Com o convênio da Unimed Vale dos Sinos, você tem acesso aos serviços de Radiologia Intervencionista, uma especialidade médica que combina tecnologia avançada e procedimentos minimamente invasivos para diagnósticos precisos e tratamentos eficazes. Essa abordagem moderna oferece conforto, segurança e um tempo de recuperação significativamente reduzido, sendo uma excelente opção para cuidar da sua saúde.

A Radiologia Intervencionista disponível através da Unimed Vale dos Sinos inclui procedimentos como embolizações, angioplastias, drenagens, ablações de tumores e biópsias guiadas por imagem. Realizados com o auxílio de imagens em tempo real, esses tratamentos permitem uma atuação direcionada e menos invasiva, reduzindo riscos e promovendo resultados superiores. Beneficiários da Unimed Vale dos Sinos têm acesso a essas técnicas inovadoras em instituições de saúde parceiras e equipadas com tecnologia de ponta.

Com a Unimed Vale dos Sinos, a Radiologia Intervencionista é realizada por uma equipe médica especializada, que segue protocolos rigorosos para garantir segurança e eficiência. O convênio oferece uma experiência completa, com benefícios como agendamento ágil, atendimento personalizado e cobertura em unidades de referência, proporcionando confiança e tranquilidade durante todo o processo.

Essa especialidade é ideal para tratar uma série de condições, como doenças vasculares, tumores, dores crônicas e outras patologias que antes exigiam intervenções mais complexas. A Unimed Vale dos Sinos facilita o acesso a procedimentos modernos, planejados para atender às necessidades individuais de cada paciente, promovendo uma recuperação mais rápida e menos traumática.

Se você é beneficiário da Unimed Vale dos Sinos, aproveite as vantagens do seu plano para realizar tratamentos de Radiologia Intervencionista em centros médicos especializados. Consulte a cobertura do seu convênio, agende seu atendimento e cuide da sua saúde com o que há de mais avançado na medicina. A Unimed Vale dos Sinos é sua parceira na busca por qualidade de vida e inovação em saúde.

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FAQ Unimed Vale dos Sinos

Dúvidas Frequentes: Unimed Vale dos Sinos

Veja as principais dúvidas que você possa ter sobre Unimed Vale dos Sinos.

A quimioembolização é um procedimento minimamente invasivo utilizado principalmente no tratamento de tumores no fígado, em especial o carcinoma hepatocelular, mas também pode ser aplicada em metástases hepáticas de outros tipos de câncer. O método consiste em administrar medicamentos quimioterápicos diretamente na artéria que irriga o tumor, junto com partículas que bloqueiam o fluxo sanguíneo, potencializando o efeito do tratamento.

O procedimento é feito por meio de um cateter introduzido geralmente pela artéria femoral e guiado até a artéria hepática com auxílio de imagem radiológica. Nesse local, é aplicada a quimioterapia combinada com agentes embolizantes que interrompem a irrigação tumoral. O paciente costuma receber anestesia local e sedação, permanecendo internado por curto período de observação após o procedimento.

Por direcionar a quimioterapia diretamente ao tumor, a quimioembolização permite uma maior concentração do medicamento na lesão e menor toxicidade sistêmica, reduzindo efeitos colaterais em comparação à quimioterapia sistêmica. Além disso, o bloqueio da irrigação sanguínea provoca necrose tumoral, aumentando a eficácia local e preservando o tecido saudável ao redor.

Pacientes com tumores hepáticos não ressecáveis cirurgicamente, mas que mantêm função hepática relativamente preservada, são candidatos em potencial. A indicação depende de fatores como tamanho, número e localização dos tumores, presença de metástases extra-hepáticas, estado geral do paciente e função hepática e renal. Cada caso deve ser avaliado por equipe multidisciplinar.

A quimioembolização é segura, mas pode apresentar efeitos como febre, dor abdominal, náuseas, vômitos e alterações transitórias na função hepática, caracterizando a síndrome pós-embolização. Riscos mais raros incluem infecção, abscesso hepático, lesão de vias biliares ou insuficiência hepática em pacientes com doença avançada. Em casos de função hepática muito comprometida, o procedimento pode não ser indicado.

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